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Os segredos da valorização: saiba porque colecionar arte moderna e contemporânea pode ser uma escolha decisiva para investidores

Mariano Marcondes Ferraz
Mariano Marcondes Ferraz

Colecionar arte moderna e contemporânea tem se mostrado uma estratégia eficaz para diversificação patrimonial e valorização de longo prazo. Para o investidor Mariano Marcondes Ferraz, compreender as especificidades de cada período artístico pode ser o diferencial entre uma aquisição comum e um investimento de alto impacto. Além da estética, fatores como linguagem, mercado e práticas de aquisição influenciam diretamente o potencial de retorno.

Entender as diferenças entre esses dois campos é essencial para quem deseja construir um acervo consistente e valorizado. Leia mais abaixo:

Diferenças entre arte moderna e contemporânea: linguagem e contexto

A arte moderna, desenvolvida entre o final do século XIX e meados do século XX, caracteriza-se pela ruptura com o academicismo e pela busca de novas formas de expressão. Artistas como Picasso, Matisse e Mondrian romperam com a tradição e estabeleceram novas bases para o pensamento estético. Suas obras carregam um valor histórico consolidado, sendo frequentemente procuradas por colecionadores em busca de peças com legado institucional.

Já a arte contemporânea, produzida a partir da segunda metade do século XX até os dias atuais, é marcada por diversidade de linguagens, experimentações tecnológicas e engajamento com temas sociais. Conforme expõe Mariano Marcondes Ferraz, esse tipo de arte oferece uma leitura atualizada do mundo e estimula diálogos relevantes, o que amplia seu alcance e impacto. A contemporaneidade agrega dinamismo e permite identificar tendências emergentes com alto potencial de valorização.

O mercado de arte: descubra os segredos da valorização

O mercado de arte moderna é tradicionalmente mais consolidado, com peças que atingem valores elevados em leilões e exposições internacionais. Obras desse período são vistas como ativos seguros, com baixa volatilidade e alta demanda institucional. A escassez natural de novas produções também contribui para o aumento constante de preços, especialmente quando associadas a nomes consagrados. Por outro lado, o mercado de arte contemporânea oferece maior dinamismo e oportunidades para descobertas.

Mariano Marcondes Ferraz

Mariano Marcondes Ferraz

Em contrapartida, o mercado de arte contemporânea é mais dinâmico e apresenta oportunidades de valorização acelerada. Segundo Mariano Marcondes Ferraz, a identificação precoce de talentos emergentes pode gerar retornos significativos em um intervalo menor de tempo. Ao investir em artistas ainda em ascensão, o colecionador assume um papel ativo no desenvolvimento de carreiras e no fortalecimento de um ecossistema criativo vibrante e promissor.

Práticas de aquisição e critérios de seleção

As práticas de aquisição de obras modernas envolvem negociações com galerias especializadas, leilões internacionais e curadores experientes. Exige-se atenção redobrada à procedência, conservação e autenticidade das obras, o que reforça a necessidade de um olhar criterioso e de suporte profissional. O prestígio das instituições pelas quais a obra passou também pode impactar diretamente seu valor no mercado. Também acompanhar tendências globais e avaliar o potencial de valorização são aspectos essenciais.

Por outro lado, a arte contemporânea permite um contato mais direto com o processo criativo. De acordo com o empresário Mariano Marcondes Ferraz, visitar ateliês, dialogar com artistas e frequentar bienais são práticas enriquecedoras que facilitam escolhas fundamentadas e pessoais. A proximidade com a produção atual oferece mais liberdade ao colecionador, promovendo uma curadoria autoral e sintonizada com os debates contemporâneos, sem perder de vista o valor potencial de cada aquisição.

Em suma, colecionar arte moderna e contemporânea é mais do que uma forma de expressão cultural, é uma decisão estratégica que pode representar ganhos financeiros significativos. Ao compreender as linguagens, dinâmicas de mercado e práticas de aquisição, o investidor amplia sua capacidade de identificar oportunidades consistentes e duradouras. Como evidencia Mariano Marcondes Ferraz, aliar sensibilidade estética à inteligência de mercado é o caminho para construir um acervo relevante e valorizado.

Autor: Werner Krause

 

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